Abordagem aconteceu na cidade de Umbaúba, no dia 25 de maio deste ano
O pedido de habeas corpus dos policiais rodoviários federais, acusados de matar Genivaldo de Jesus Santos foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF), nesta segunda-feira (24). Eles foram presos no último dia 14.
O procedimento poderia conceder liberdade a William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima, que estão presos desde o dia 14 de outubro, por abuso de autoridade e homicídio qualificado. No entanto, o pedido deles foi negado.
Agora, os policiais permanecerão presos, mas ainda não há detalhes sobre a decisão. Procuramos a defesa dos policiais, que não falou sobre o caso ainda.
Relembre o caso
Em maio deste ano, Genivaldo, que tinha problemas mentais e esquizofrenia, morreu após abordagem realizada pela Polícia Rodoviária Federal. Os policiais imobilizaram Genivaldo e o prenderam dentro da viatura. Com mãos e pés amarrados, ele foi colocado dentro do porta-malas. Lá, foi liberado gás lacrimogêneo que provocou a morte do homem, por asfixia mecânica e insuficiência respiratória.
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