Com o intuito de ampliar a conscientização social sobre a importância do combate à violência contra a mulher, o Governo de Sergipe, por meio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) e da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), lançou, nesta quinta-feira, 3, a campanha ‘Denuncie! #Rompaociclo’, em alusão ao Agosto Lilás.
A iniciativa conta com o apoio do Ministério Público de Sergipe (MPSE); Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SE); Defensoria Pública de Sergipe; Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE); Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa; e Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp).
O governador Fábio Mitidieri reforça o compromisso do atual Governo do Estado com as pautas relacionadas às mulheres. “Principalmente no que se refere à proteção da mulher e ao combate a todo tipo de violência, rompendo o ciclo. Tanto que criamos a SPM e, desde o início da gestão, estamos desenvolvendo uma série de ações nesse sentido, a exemplo do pagamento do CMais Mulher a vítimas de violência com medida protetiva. Com esta campanha, vamos ampliar a conscientização da população sobre o tema, destacando a responsabilidade de todos”, afirma.
De acordo com a secretária de Políticas para Mulheres, Danielle Garcia, a campanha traz uma série de materiais e ações que irão contribuir com a ampliação do debate sobre os diferentes tipos de violência contra a mulher. “E a importância do combate a esse crime. Serão destacadas, por exemplo, a relevância da denúncia, as formas de apoio à vítima, os canais de contato com a rede de apoio, como denunciar, além de dados que expõem a realidade e contribuem na elaboração de mais políticas públicas”, detalha.
O secretário da Segurança Pública, João Eloy, destaca que o ciclo de violência é algo que precisa ser discutido. “E a gente precisa, através da informação, preparar a mulher para que rompa esse ciclo. Para isso, temos uma rede de proteção que envolve o atendimento 24 horas do Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV) em Aracaju e a Ronda Maria da Penha, além dos trabalhos periciais para identificar a autoria dos crimes. Trabalhamos a cada ano para que essa estrutura se consolide e atenda essa mulher vítima de violência”, ressalta.
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