O empresário José Augusto Vieira, do grupo Maratá, solicitou a desocupação da associação de equoterapia do Parque de Exposição Nicolau de Almeida. Uma notificação extrajudicial foi entregue na manhã desta terça-feira, 5, informando que a instituição tem um prazo de 3 dias para desocupar o imóvel.
Essa situação já gerava sofrimento para a comunidade atípica, que inclui cerca de 230 famílias beneficiadas pelo tratamento. O vereador Josivaldo, defensor da equoterapia, considera o pedido inviável, afirmando que não há como transferir cerca de 20 cavalos e todos os equipamentos em tão pouco tempo. Além disso, ele destaca que não há outro espaço disponível para a associação.
No ofício, o empresário alerta que, caso seu pedido não seja atendido, poderão ser adotadas medidas coercitivas. Essa situação gerou preocupação entre a população, especialmente entre as famílias atípicas. O que essas medidas coercitivas podem envolver? Haverá uso de violência para retirar mães e crianças do local? E quanto aos animais de rua que estão abrigados ali, eles também estarão sujeitos a alguma forma de agressão?
Além disso, quais ações a Prefeitura de Lagarto pretende tomar para apoiar os grupos mencionados?
Por:Lagartoregiao.com.br
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