Aracaju alcançou o melhor resultado no combate ao Aedes aegypti dos últimos 21 anos. A informação foi anunciada pelo prefeito Edvaldo Nogueira nesta quarta-feira, 13, durante uma coletiva de imprensa, quando foram apresentados os dados do último Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2024.
De acordo com a sexta avaliação epidemiológica do ano, a capital sergipana registrou um índice de infestação geral de 0,6, considerado de baixo risco para surtos ou epidemias. O número superou o menor índice registrado até então, de 0,8, alcançado no ano passado.
Para o prefeito, o dado comprova o sucesso do trabalho realizado ao longo dos últimos oito anos para manter Aracaju entre as capitais com os menores índices do Brasil. “Fico muito feliz por saber que o último LIRAa da nossa gestão apresentou o menor índice dos últimos 21 anos. Esse fato mostra que tornamos o combate ao Aedes aegypti uma política de governo, com ações cotidianas de enfrentamento ao mosquito transmissor das arboviroses, nos lares dos aracajuanos. O índice de 0,6 significa que estamos em baixo risco, e esse é um valor ideal, que deve ser comemorado por todos nós”, destacou Edvaldo.
O prefeito também enfatizou a importância da parceria entre a gestão municipal e a sociedade para alcançar esse resultado. “Esse baixo índice é fruto da atitude da sociedade, que tem recebido os agentes de endemias em casa e ouvido o que os profissionais têm a ensinar. A comunidade entendeu a importância do nosso trabalho e passou a se conscientizar sobre a necessidade de cuidados para evitar as doenças provocadas pelo mosquito”, explicou.
Edvaldo Nogueira reforçou que as ações de combate ao Aedes aegypti continuarão até o final do ano. “Embora o dado apresentado hoje seja muito positivo, a guerra contra o Aedes precisa ser mantida, porque ele é traiçoeiro e, em qualquer situação de descuido, pode se proliferar, provocando surtos. A Prefeitura e a sociedade precisam continuar unidas para impedir a possibilidade de epidemias na cidade. Vamos continuar fazendo a nossa parte até o dia 31 de dezembro, com políticas públicas que promovem a saúde dos aracajuanos”, concluiu.
Com informações da PMA
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